John Frusciante 'Maya': The angelic return of John Frusciante
Photo: Aura T-09
The angelic return of John Frusciante
John is back directly from the city of angels. Although the classic "Under the Bridge" is notoriously marked by the voice of Anthony Kiedis and his walk through the city, John Frusciante is the member of the Red Hot Chili Peppers who spends the most time in the city. Among some trips, whether in his difficult phase with drugs after the first withdrawal from the band, or the second in full recovery, this is where John spent most of his days, as he was not touring with the Chili Peppers.
After several releases of electronic music signing with the name 'Trickfinger' he launches his first work in this format assuming the weight of an electronic release with the name "John Frusciante", marked in the history of music as one of the best and most acclaimed guitarists of all the history.
It is impossible not to relate 'Maya' (title in honor of her deceased cat) with her newest return to the Red Hot Chili Peppers. The video for "Brand E", the track that opens the album, brings many symbolic elements to this statement, especially due to the relationship with the city of Los Angeles. It is a kind of return to the guitarist throne of one of the most famous bands in the world, charged with the influence of the city and its lyrics and song titles.
John Frusciante's image and the Hollywood sign would be cliché for any artist, other than John. In the clip he demonstrates his love for the city, despite being a stamped figure in city events due to his own style and his addiction, now in music, he does it from images of nature. Mountains, vegetation, sea and sun, which mix with holograms and city lights, seeking all the dimension that your music can take, even without singing this time, in a transmission of what you are able to do with your guitar for the electronic sound, carried by all his experiences, dramas and creations.
Texto em português
John está de volta diretamente da cidade dos anjos. Apesar da clássica "Under the Bridge" ficar notoriamente marcada pela voz de Anthony Kiedis e sua caminhada pela cidade, John Frusciante é o integrante dos Red Hot Chili Peppers que mais tempo passa na cidade. Entre algumas viajens, seja em sua fase difícil com as drogas após a primeira retirada da banda, ou a segunda em plena recuperação, é por lá que John passou a maior parte de seus dias, por não estar viajando em turnês com os Chili Peppers.
Depois de diversos lançamentos de música eletrônica assinando com o nome 'Trickfinger' ele lança seu primeiro trabalho nesse formato assumindo o peso de um lançamento eletrônico com o nome "John Frusciante", marcado na história da música como um dos melhores e mais aclamados guitarristas de toda a história.
É impossível não relacionar 'Maya' (título em homenagem a sua gata falecida) com o seu mais novo retorno ao Red Hot Chili Peppers. O clipe de "Brand E", faixa que abre o álbum trás muitos elementos simbólicos para essa afirmação, sobretudo pela relação com a cidade de Los Angeles. É uma espécie de retomada ao trono de guitarrista de uma das bandas mais famosas de todo o mundo, carregada da influência da cidade e suas letras e títulos de canções.
A imagem de John Frusciante e o letreiro de Hollywood seria clichê para qualquer artistas, que não fosse John. No clipe ele demonstra seu amor pela cidade, apesar de ser uma figura carimbada nos eventos da cidade por seu estilo próprio e seu vício, agora em música, ele o faz a partir de imagens da natureza. Montanhas, vegetação, mar e sol, que se misturam a hologramas e as luzes da cidade, buscando toda a dimensão a qual sua música pode levar, ainda que sem cantar dessa vez, em uma transmissão daquilo que é capaz de fazer com sua guitarra para o som eletrônico, carregada por todas as suas experiências, dramas e criações.
O retorno angelical de John Frusciante
“For a full year before I started this record, I worked within self-imposed limitations and rules that made the music-making process as difficult as possible, programming for programming's sake. After a full year of that, I decided to make things easier, to the degree that I could regularly finish tracks I enjoyed listening to, while continuing many of the practices I‘d developed. Throughout the recording of Maya, I would prepare to make each track very slowly, but would finish tracks very quickly. I'd spend weeks making breakbeats, souping up a drum machine, making DX7 patches, and so on. By the time an idea came up that seemed like the beginning of a tune, I had a lot of fresh elements ready to go."
John says his solo music has changed; "I don't have that interest in singing or writing lyrics like I used to. The natural thing when I'm by myself now, is to just make music like the stuff being released this year. I really love the back and forth with machines and the computer." The fun he’s having on 'Maya' is infectious.
